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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

“O crack destruiu meu pai”

Herdeira de uma família de empresários cariocas, Isabella Lemos de Moraes prepara livro sobre a dependência química do pai Foto: Isabela Kassow Ampliar Isabella Lemos de Moraes decidiu contar em livro como sua família lidou com a dependência química do pai, que foi viciado em crack “Desde os anos 70 o crack é uma droga do high . Só que ninguém fala.” A afirmação é de Isabella Lemos de Moraes, filha mais velha de João Flávio Lemos de Moraes, um dos herdeiros do outrora poderoso grupo Supergasbras, onde chegou a ocupar o posto de vice-presidente do Conselho de Administração. Em entrevista ao  iG , sua filha detalha agora o drama familiar: durante sua adolescência e juventude, Isabella viu o pai virar dependente químico e, mais tarde, ser diagnosticado com transtorno bipolar. “O crack destruiu meu pai, e minha família também adoeceu”, diz Isabella, a mais velha de quatro filhos do empresário (há quatro anos, a família descobriu que João Flávio teve uma filha, Hailey, de 18 anos, nos Es

Oxi, a nova droga!

Foi descoberta no Acre, na fronteira com a Bolívia, o ‘Oxi’ ou ‘Oxidado’, uma das mais potentes e perigosas drogas em circulação no País.  O estimulante já foi localizado pelas autoridades policiais em alguns estados brasileiros, entre eles, Maranhão, Pará e Piauí. A nova droga tem a fórmula básica do Crack – bicarbonato, amoníaco e cloridrato de cocaína – com o poder de ‘fissura’ potencializado pela adição de querosene e cal virgem. Segundo especialistas, o poder do Oxi é devastador, de efeito rápido e vício quase imediato.  É comum ainda que o usuário recorra ao álcool etílico para prolongar o efeito. Vendida em pedras, que podem ser mais amarelas ou brancas a depender da quantidade de querosene, o pacote com cinco unidades custa de R$ 2 a 5 reais.  O Crack, popular pelo baixo custo, custa, em média, R$ 10 a pedra. O médico Mauro Gomes de Aranha, presidente do Conselho Estadual sobre Drogas, alerta que o Oxi, por se tratar de um estimulante, prov

A fácil entrada para o alcoolismo

Noites e madrugadas, várias pessoas se aglomeram nas mesas de bares e nas boates. Sentados em volta de uma mesa ou dançando ao som de baladas e DJs, moças e rapazes entre  18 e 40 anos, em média, se divertem e consomem bebida alcoólica abusivamente. São copos e copos de cerveja, whisky, caipirinhas, etc. Outra situação frequente na vida dos brasileiro é o churrasco de fim de semana, momento em que a família e os amigos se reúnem para confraternizar e tomar uma cerveja. Mas o que as duas situações têm em comum? Ambas são regadas à bebida alcoólica. De acordo com estatísticas da Organização Mundial de Saúde, o alcoolismo é a segunda doença que mais mata no mundo; uma em cada oito pessoas que bebem, ou seja 12% da população mundial, é atingida pela doença. A linha que separa uma pessoa que bebe socialmente de uma alcoólatra e muito tênue. Conforme explica os psicólogos especialistas em dependências químicas, as pessoas que consomem álcool apenas em festas e reuniões de amigos, podem ser