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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Uma história que traz esperança para quem tem filho usuário de drogas.

Publicado em  3 de fevereiro de 2012   por  Izilda Alves Nem a família queria acreditar. O pai, comerciante, ficou em choque quando viu o filho trocar a casa pela cracolândia.O garoto que tinha conforto, comida na mesa, quarto com tv, internet, de repente se tornou um mendigo. Um usuário de crack. Um daqueles zumbis que vemos nas ruas de São Paulo com cobertores sujos e rasgados nas costas. A droga transformou o estudante de classe média em mendigo, sem endereço, sem nome, sem família. Um ninguém para a sociedade. Uma pessoa que passou a disputar comida com ratos nos becos e nos lixos. Uma vida marcada por 13 internações. Uma dependência de drogas que começou na infância, experimentando bebida, e em seguida, maconha. Depois, vieram cocaína e crack e a vida de humilhações , sofrimento e esquecimento na cracolândia da região central de São Paulo. Em recuperação há um ano, ele aceitou contar sua história à Campanha da Jovem Pan. E autorizou a divulgação do seu nome. Você vai conhecer

País deve focar prevenção às drogas, dizem especialistas

Para eles, descriminalizar uso não é melhor solução Especialistas no combate a drogas e álcool, reunidos ontem em evento do Ministério Público de SP, acreditam que o Brasil não está no momento de discutir se deve descriminalizar o uso de drogas, mas, sim, de debater a adoção de ações fortes de prevenção. Para eles, sem sistema que evite que o número de usuários continue a crescer, não se pode pensar em descriminalizar, pois isso só ampliaria o total de dependentes. A referência à descriminalização deve-se ao documentário "Quebrando o Tabu", com o ex-presidente Fernando Henrique (PSDB). No filme, em cartaz, ele defende a descriminalização de drogas leves, o que combateu quando na Presidência. Para Ronaldo Laranjeira, coordenador do evento e diretor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas, a posição do filme não é a melhor solução. "A própria cracolândia mostra que não há criminalização do uso. As pessoas c

Jovem é principal vítima do álcool

Percentual é mais do que o dobro dos que os 4% registrados entre a população em geral Cerca de 320 mil jovens morrem, por ano, de causas relacionadas ao álcool, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Estudo da organização divulgado em fevereiro mostra que esse número representa 9% do total de mortes entre 15 e 29 anos. Esse percentual é mais do que o dobro da taxa de mortes pelas mesmas causas entre a população geral - 4%. O psiquiatra Carlos Salgado, presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead), alerta que os adolescentes têm maior exposição aos riscos do álcool, como sexo sem proteção, violência e acidentes automobilísticos. "Em seguida, existe o risco crônico, que é a dependência", alerta. Segundo ele, o álcool também pode contribuir para o uso de substâncias ilícitas. "A bebida é uma porta para o seguimento de drogas ilícitas. Tipicamente, quem experimenta ilícitas, passou pelo tabaco e álcool", comenta. O psiq

Por que massagem?

Massagem não é brincadeira. Bem sabem os atletas, que contam com profissionais para aliviarem sua dor, se recuperarem, entre outros efeitos vantajosos e relaxantes da massagem. Agora, uma base científica apoia uma boa sessão de massagem: segundo um novo estudo, a nível celular, a massagem reduz a inflamação e promove o crescimento de novas mitocôndrias no músculo esquelético. O estudo envolveu a análise genética de biópsias musculares realizadas no quadríceps de onze homens jovens depois deles terem se exercitado até a exaustão em uma bicicleta estacionária. Uma das pernas de cada participante foi aleatoriamente escolhida para ser massageada. As biópsias foram feitas em ambas as pernas antes do exercício, após 10 minutos de tratamento de massagem, e depois de um período de 2,5 horas de recuperação. “Nossa pesquisa mostrou que a massagem diminui citocinas inflamatórias nas células musculares e promove a biogênese de mitocôndrias, que são as unidades produtoras de energia na