Agitação, choro incessante, taquicardia, tremores e até convulsões.
Um recém-nascido se debate em um leito de hospital e precisa ser sedado para conseguir lidar com os sintomas da falta de drogas em seu pequeno corpo.
A crise de abstinência, tão íntima de quem depende de substâncias como o crack, pode fazer vítimas os filhos das usuárias que não interromperam o uso durante a gravidez. A criança é exposta, ainda, ao risco de malformações cerebrais, motoras e problemas de visão e audição, que podem comprometer o desenvolvimento durante toda a vida.
A probabilidade de aborto, causado por danos ao útero, também é grande. Entretanto, mesmo com todas essas complicações, os especialistas e profissionais de saúde se assustam com o aumento do uso de drogas, principalmente o crack, por meninas e mulheres grávidas.
A crise de abstinência, tão íntima de quem depende de substâncias como o crack, pode fazer vítimas os filhos das usuárias que não interromperam o uso durante a gravidez. A criança é exposta, ainda, ao risco de malformações cerebrais, motoras e problemas de visão e audição, que podem comprometer o desenvolvimento durante toda a vida.
A probabilidade de aborto, causado por danos ao útero, também é grande. Entretanto, mesmo com todas essas complicações, os especialistas e profissionais de saúde se assustam com o aumento do uso de drogas, principalmente o crack, por meninas e mulheres grávidas.
clicRBS
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